Gravação: Do início até aqui.

Gravação: Do início até aqui.

Sentar, pensar e decidir. Nunca achei que essas palavras fossem fazer tanto significado para as gravações de uma banda. Mas assim foi e vem sendo…
Quando sentamos para pensar nossas gravações, decidimos que este seria um processo de envolvimento, de entrega, de doação conjunta. E assim foi e vem sendo…
Os timbres, a captação, os volumes… Tudo tem o dedo de todo mundo. E não existe situação de produção mais completa, mais satisfatória. É pensar que o que parecia impossível, o que não havia conseguido fazer antes, agora é verdade gritante em minha frente.
Somos uma banda. Posso dizer com a boca cheia de orgulhos e bons pressentimentos. SOMOS UMA BANDA!
Estamos em estúdio desde ultimo dia 27 (Dezembro de 2010). E já vencemos algumas partes do processo de gravação. Sendo elas: Gravação das bateras e guitarras. Neste próximo domingo, dia 23 de janeiro de 2011, gravaremos a outra metade do peso de nossas músicas. Ou seja, os Baixos.
O Vitor, nosso baixista, vem fazendo um trabalho fantástico com os arranjos dos baixos que, no corpo das músicas, têm apresentado vida própria e ululante. Portanto, toda expectativa pra ouvir as linhas de baixo do Vitor incrustadas nas músicas.
Planejamos a entrega das músicas pro final de fevereiro. Mas boto fé que sai antes. =)

Grande abraço a todos e todas que nos lêem.

Fonseolli

About BRavum

BRavum. Palavra do dialeto Iorubá, o bravum representa um determinado ritmo das celebrações afro-religiosas, caracterizado por batidas fortes executadas no "Rum" (o maior dos três atabaques utilizados nesses rituais). Do bravum, fez-se BRavum, abrasileirado, desafinado e complexo. Uma aversão às regras musicais, a BRavum prefere ser espírito a ser teoria. Ser musicalmente verdadeira. Desde 2010, o trio formado por Marcelo Alcântara, Thiago Fonseolli e Vitor Stálin propõe uma sonoridade crua e direta, com letras cheias de um contundente lirismo urbano. Melancolia e excitação se misturam como bebidas quentes, colidem com a vontade de se apartar e se escondem no que é, talvez, o óbvio.
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